P Á G I N A S

segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

Começando com o pé esquerdo. E não somente ele

Neste domingo, completou uma semana a instalação do campo de concentração de Brasília, onde foram aprisionados os cidadãos de bem que haviam sido atraídos para a arapuca esquerdista, montada na Esplanada dos Ministérios no último dia 8. Parece que, a menos de uma menção en passant num editorial do Estadão, a extrema imprensa segue, como regra, fingindo demência a respeito da detenção arbitrária. Ou endossando o discurso oficial petista, de que eram todos terroristas perigosíssimos, altamente treinados, dispostos a abalar (literalmente) as instalações físicas dos Poderes da República.

Pelo visto, a menina revistada com detetor de metais pela força policial e o bebê dormindo placidamente sobre a Bandeira do Brasil, que, naquele momento, deveria ser o seu berço esplêndido, imagens que ganharam o mundo para denunciar o autoritarismo vigente no país, devem ser os espécimes que melhor representam esse grupo tão temido pelas autoridades.

O jornalão, a propósito, lembra que, nesses primeiros quinze dias de tropeços, desmentidos e atos de pura vingança contra a administração anterior, as entregas do novo governo têm sido as piores possíveis; e que metade desse tempo foi dedicado ao (ou desperdiçado no) assunto das invasões. De planos e projetos, nada. De sério, nada. De útil, nada. De bom... Menos ainda.

No dia do ocorrido, à tarde, Lula fez um pronunciamento em cadeia (de televisão, bem entendido), para anunciar a intervenção federal na segurança pública do Governo do Distrito Federal. Atitude respaldada de pronto pelo seu fidelíssimo escudeiro e parça, Alexandre de Moraes, que, ato contínuo, também afastou o governador reeleito do DF de suas funções por 90 dias. Um roteiro muito bem escrito, parecido sair das alucinações dos cineastas mais bem aquinhoados de criatividade.

Ao se referir à invasão dos prédios públicos, Lula usou os adjetivos de praxe contra os manifestantes, dentre os quais 'nazistas', 'fascistas' e 'stalinistas fanáticos'. Porém, quando citou especificamente o ex-primeiro ministro soviético Josef Stálin, um criminoso histórico notabilizado por valer-se de intensa perseguição política contra seus desafetos e, em especial, por ser o responsável direto por milhões de mortes durante a implantação do regime comunista, tratou de corrigir-se, dizendo que 'ele, não' e quase se desculpando pela menção. A Folha de São Paulo tratou a referência a Stálin como 'uma gafe' de Lula.

Estamos a quinze dias da assunção de um novo Congresso Nacional, bastante renovado em sua composição pela chegada de deputados e senadores afinados com os pontos de vista e ideais defendidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Esses novos tempos do parlamento prenunciam uma tentativa de reação ao desacerto e à estupefação que tomaram conta do país no primeiro dia do ano. O país está de cabeça para baixo e, não bastasse isso, cabisbaixo. Atordoado com tantas mudanças, em sua maior parte para pior.

Há um desmonte que se vem promovendo, de tudo que se refere ao governo Bolsonaro, com base da mais pueril picuinha. As sandices perpetradas pelos novos e ilegítimos detentores do poder têm ido desde a anulação de ações moralizadoras da governança pública até medidas sem fundamento, como a proposta da volta do horário de verão, algo que a própria Natureza, em sua indiscutível sapiência, vem comprovando ser desnecessário.

Como pretendente a protagonista, nesse processo destrutivo do país, o escárnio dos desmandos promovidos ou chancelados pelo supremacista Alexandre de Moraes vem se tornando rotina. Pode-se avaliar que essa sanha tenha tido origem - senão ganho força - no episódio da desaprovação errática do nome de Alexandre Ramagem para a diretoria da Polícia Federal. Que o então presidente não deveria ter acatado, por ser sua prerrogativa exclusiva a nomeação em questão. Muito se critica que Bolsonaro haja cedido à interferência indevida do Supremo, mas a realidade política era outra, na ocasião, e ele costuma saber o que faz.

Entretanto, talvez o autêntico gatilho para toda essa exacerbação que se verifica na atualidade, especialmente da parte do novo 'imperador' do Brasil (com o devido respeito aos Pedros, os verdadeiros), tenha sido, na verdade, outro: a postura pusilânime do Legislativo diante do que o STF fez com o deputado Daniel Silveira. Ao entregar a cabeça do parlamentar fluminense numa bandeja ornada com o fisiologismo típico dos nossos piores políticos, a Câmara pôs-se de quatro para a insaciável concupiscência de Moraes e lhe deu carta branca para se impor como o detentor de todo o poder possível sobre tudo e qualquer coisa que tenha acontecido, aconteça ou venha a acontecer no país.

Vivemos dias nigérrimos no Brasil. É natural que uma mistura de cegueira e amnésia, extremamente conveniente (e conivente), faça com que a grande mídia não perceba o poço em que está se metendo. A claque esquerdista que ganha a vida vendendo barato sua dignidade nas redações adora chamar os governos militares (e até o período Bolsonaro) de 'ditaduras', sem se dar conta de que, na verdade, ditadura é o que está acontecendo agora. Debaixo de seus olhos, fechados à realidade em nome de uma ideologia daninha que tende a condená-los, eles mesmos, ao silêncio.

Mas eles são tolos, coitados. Como os Patriotas de Brasília são os heróis, os reais corajosos. É de fato uma pena que certas coisas dramáticas sejam necessárias de acontecer, para nos mostrar a luz, nos prover coragem e alijar nossos inimigos do caminho.

Deus tenha misericórdia do nosso Brasil!

domingo, 26 de setembro de 2021

Wellington segue resistindo. E nós, também

A indiferença da extrema imprensa diante do drama do jornalista Wellington Macedo chega às raias do criminoso. Começa pela tentativa de diminuí-lo como profissional, chamando-o de 'blogueiro', como se blogueiros não pudessem ser sérios (há vários!) e jornalistas, desonestos (há incontáveis!). E mais até do que blogueiro: Macedo é, para eles, um 'blogueiro bolsonarista', como se a vinculação de sua imagem ao Presidente da República fosse algo reprovável.

O agravante do fazerem de conta que não o conhecem é que Wellington Macedo é um preso político, em greve de fome há 23 dias, em protesto por sua prisão ilegal, decretada por Alexandre de Moraes, a vedete mais pornográfica do lupanar instalado no extremo sul da Praça dos Três Poderes. Nem um pio da parte dos jornalistas. Nem um pio da parte dos demais ministros da suprema corte. Nem um pio da parte da OAB. Nem um pio da parte dos ativistas dos direitos humanos. Silêncio absoluto, em cumplicidade com o abuso do qual muitos dos próprios silentes poderão ser as vítimas, no futuro.

Tanto o STF quanto a grande mídia poderiam se isentar diante da eventual morte do jornalista, pela extenuação voluntária de suas próprias forças, alegando que a greve de fome é uma prerrogativa dele. Realmente é. E a cortina ideológica camufla essa cegueira conveniente com bastante eficiência. Mas uma pessoa só se vê capaz de uma atitude tão extrema quando é movida pela força do seu caráter, já que está numa situação de injustiça cabal e se imagina sem outro recurso para rechaçar a covardia contra si.

Caráter, um conceito que, por sinal, não tem frequentado as dependências dos tribunais nem as redações dos periódicos.

Essa postura 'não é comigo', que a militância jornalística vem adotando, tem me feito refletir quanto à veracidade do que se tem noticiado nos últimos tempos. Afinal, desdenhar e desprezar podem encerrar a mesma gênese ideológica de inventar e deturpar. Se Wellington Macedo 'não é jornalista', 'não está sob perigo de vida' e 'não é preso político', eu me permito pôr em xeque: será que Wladimir Herzog 'foi morto numa simulação de enforcamento'? Ou será que Stuart Angel 'foi torturado nas dependências de um quartel'?

Ah, mas a Comissão da Verdade... Da 'verdade'? É mesmo? De que verdade?

A verdade tem sido relativizada no âmbito do jornalismo, não é de hoje. E as redes sociais, abertas à participação de todos e qualquer um no debate dos acontecimentos, têm permitido uma apuração dos fatos mais profunda do que aquela que os jornalistas tinham como privilégio seu.

E, então, a verdade passou a ser discutível, no sentido de que tornou-se contestável o monopólio dos meios de comunicação em relação à notícia. Deixou de pertencer a donos específicos para se fazer visível ao cidadão comum, capaz de percebê-la e registrá-la por si mesmo e oferecendo a sua avaliação a todos. A hegemonia da imprensa como contadora de histórias foi comprometida por ela mesma, quando passou a vender mais do que anúncios e assinaturas e pôs preço em sua dignidade.

Há sangue nas togas das supremas criaturas que pairam, como espadas assassinas, sobre o Brasil, na Praça dos Três Poderes. Há sangue, também, nos teclados de garotos e garotas de programa que militam nas redações da grande imprensa. Se o Jornalista Wellington Macedo sucumbir ao cárcere, poderá sobrar mais do que remorsos, para os abutres de plantão.

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Já raiou a liberdade no horizonte do Brasil

Esta segunda-feira, faz três anos que ocorreu o atentado que, por pouco, nos tirou a chance de estarmos hoje tão mobilizados pela transformação do Brasil. Juiz de Fora testemunhou, naquele 6 de setembro de 2018, um mês e um dia antes do primeiro turno das eleições, do que o sistema é capaz, para afastar do seu caminho aqueles que não interessam. Mas a Providência Divina agiu, na ocasião, duplamente: impediu que aquele soldado corajoso tombasse no combate desonesto e ainda o fez Presidente da República. Com todos os percalços do mundo, inclusive uma tentativa de fraude, por desvio de votos, que levou a decisão para o segundo turno do pleito.

Simbólico que esse ato terrorista tenha acontecido na véspera de um Sete de Setembro. Tanto quanto emblemática está sendo a reação da população brasileira neste momento, que vem mobilizando mais e mais gente, a cada dia, pelo resgate do país que nos foi tirado pelos falsos democratas. Existe um chamado, não de Jair Bolsonaro, mas de nós mesmos, para que despertemos do berço nada esplêndido em que vínhamos sendo confinados, pelo poder errático dos artífices da corrupção, de modo a tornarmos maior ainda o nosso Brasil grande. O país acordou da letargia política! O patriotismo ressurgiu revigorado. Os brasileiros, enfim, partiram para a luta por um país mais justo, que quer o progresso e o bem-estar de seus filhos.

De todos eles. Até daqueles que, por ideologia burra, ainda viram as costas para a causa de uma nação digna da qual nos orgulharmos. Um dia, eles haverão de despertar, também.

Nesta terça-feira, 7 de setembro de 2021, vamos todos às ruas, em todo o Brasil. Vestidos de verde, amarelo, azul e branco. Com a alma leve, um sorriso no rosto e alegria no coração. Com bandeiras nas mãos ou às costas. Com o Hino Nacional na ponta da língua, para ser entoado uma, duas, três, várias vezes. Em missão de paz, sem perder de vista que existe uma guerra a ser vencida.

O desafio é grande: expurgar a podridão que se apossou do Supremo Tribunal Federal, entranhada no espírito repugnante de seus atuais membros; e garantir eleições limpas, transparentes e auditáveis, em 2022 e em todas as demais votações dali para a frente. Não é muito o que se pede nesse Dia da Pátria: é o mínimo de que se precisa, para pôr o país em ordem e dar a tranquilidade necessária ao seu desenvolvimento.

Supremo é o povo, de quem emana todo o poder. Seja, então, dada a ele a prerrogativa de ter as coisas a seu modo. Seja feita a nossa vontade, que é a vontade da maioria.

Do universo entre as nações, mais do que nunca, resplandece a do Brasil.

Feliz Dia da Pátria!

domingo, 29 de agosto de 2021

O pavor que desassossega os poderosos

O país vive, às vésperas do Dia da Pátria, um momento político delicado, com tensão máxima no relacionamento entre os Poderes. Dias difíceis, bem diferentes do tempo em que o dinheiro circulava lindo, leve e solto, escamoteado em malas e cuecas, por entre os amigos do rei, e esses Poderes, eram 'independentes e harmônicos', conforme reza a Carta Magna.

Desmandos e arroubos, de membros do Congresso Nacional e ministros do Supremo Tribunal Federal, têm ocorrido com cada vez mais frequência. A mesma frequência com que o mandatário do país vem sendo cerceado em sua função constitucional de conduzir o Brasil, atribuição legítima que lhe foi dada pela maioria dos cidadãos brasileiros. Ao mesmo tempo, o clamor popular cresce, sinalizando que o povo está cansado do circo parlamentar, que avilta a verdade e contradiz o bom senso, tanto quanto da conspurcação de sua corte suprema, cujo espírito de corpo criou uma máfia sem precedentes no Judiciário do país. O cidadão de bem quer Ordem, Progresso e o fim da indecência que toma conta de dois dos Três Poderes que alicerçam a República brasileira.

Pois a pouco mais de uma semana da Festa da Independência, para a qual se espera um vultuoso contingente de patriotas nas ruas, um dos ministros da corte suprema decide travestir-se de articulista de pasquim comunista, para ameaçar o Presidente da República! Por que, em vez de recorrer a um jornal, nossa excelência excelentíssima não dirigiu a palavra, nesse mesmíssimo tom, diretamente, ao Presidente Jair Bolsonaro? Faltou coragem? Talvez, e, certamente, também compostura. Já não se consegue disfarçar mais que a corte que pede pacto pela paz é a mesma que apunhala pelas costas e trama nas alcovas.

Ricardo Lewandowski comete a leviandade de acusar Bolsonaro de pretender valer-se da condição de comandante-em-chefe das Forças Armadas para dar um golpe de estado. Mas para que seria isso, caro 'polaco'? Para tomar um poder que já é seu por direito? Ou será, na realidade, que o que se pretende seja exatamente um reequilíbrio de forças, por meio de ajustes de freios e contrapesos, para que seja restituído ao Executivo, nos termos da Constituiução, o poder que lhe vem sendo tomado pela ditadura da toga, em conluio com a ação orquestrada de uma banda podre e fétida, ainda não expurgada, do parlamento?

Antigamente, juiz se manifestava nos autos. Hoje, pelo visto, serve-se de moleques de recado. E dos caros: quanto custará um espaço na Fraude de São Paulo, para esse tipo de veiculação? Grandes jornais transformaram suas redações em verdadeiros bordéis, onde as putas estão disponíveis para atender a todo e qualquer desejo de quem pague mais, ou saiba negociar com certo jeito.

Será que o Ricardão foi 'sorteado' pelo sistema de informática do STF, para ser a bola da vez, nas incessantes investidas contra o Presidente? Ou será que os ataques ao chefe da nação são feitos mesmo 'de ofício', segundo as novas normas internas do tribunal?

O pavor de uma iminente insurreição popular paira sobre as cabeças coroadas do Legislativo e do Judiciário. Tanto que notícias veiculadas na internet dão conta de que vários iluministros supremos estariam com viagens marcadas para a Europa, com o intuito oficial de 'aproveitar o feriado prolongado', que se faz com o dia 7 de setembro caindo na terça-feira. Seria uma espécie de autoexílio preventivo, açulado pelo instinto de sobrevivência?

Fato é que o Sete de Setembro será grande. Nem as ameaças de arruaça das gangues petistas, nem os mandados de busca e apreensão que Alexandre, O Glande, possa conseguir expedir, nada freará a marcha do povo brasileiro pela Liberdade que deseja e à qual tem pleno direito. Toda a força do lado do Bem está com os verdadeiros patriotas e a Proteção Divina haverá de iluminar e proteger os caminhos daqueles que defendem o Brasil e querem torná-lo um país próspero, pacífico e digno para com seus filhos.

No dia 7, a gente se vê nas ruas! Só mais nove dias!

terça-feira, 3 de agosto de 2021

Bora em frente!

Na história política do país, consagrou-se um dito popular: Agosto, mês do desgosto. A frase vem em função de dois eventos que remontam os últimos 70 anos. O primeiro deles é o suicídio de Getúlio Vargas, em 24 de agosto de 1954, em meio a um 'mar de lama' - epígrafe sob a qual a imprensa registrava os descaminhos do poder misturados à tentativa de assassinato de Carlos Lacerda, ocorrida 19 dias antes. O outro é a renúncia inesperada de Jânio Quadros, exatamente sete anos e um dia depois da morte de Getúlio, em 25 de agosto de 1961 (Dia do Soldado), quando estava a uma semana de completar sete meses de governo, como presidente eleito com a maior votação já registrada à época.

Nesta segunda-feira, 2 de agosto de 2021, o desgosto - ao menos politicamente falando - inaugurou o mês, com contornos sombrios e um indisfarçável toque de indecência. No dia seguinte às manifestações da população brasileira, que brada por um Brasil levado a sério por seus homens públicos, nossas excelências excelentíssimas resolveram elevar o tom do debate, descendo mais alguns degraus rumo ao poço moral.

A expedição de notícia-crime contra o Presidente da República, resultado de conluio entre o Tribunal Superior Eleitoral e o Supremo Tribunal Federal, em virtude da manifestação do chefe do Executivo na qual ele expõe a sua preocupação com a fragilidade da segurança da votação, é daquelas atitudes absolutamente repugnantes. Numa verdadeira ação entre amigos, ministros das duas cortes reuniram-se para... A perda absoluta da compostura. Se é que restava alguma, pelos suntuosos corredores e gabinetes dos valhacoutos onde militam. Jamais o Judiciário desceu tão baixo, chafurdando com tamanha desenvoltura e singular intimidade com a lama.

As tramoias contra a democracia vêm sendo urdidas, com cada vez mais intensidade, nas alcovas dos magistrados. Sem qualquer constrangimento e com a simpatia de setores do Legislativo e o apoio maciço do 'quarto poder', a grande imprensa, que parece vir se nutrindo de forças e, quem sabe, também de recursos (estes de fonte duvidosa), para seguir na tarefa que lhe cabe nesse ardil: atacar sistemática e diuturnamente a figura de Jair Bolsonaro. Jornalistas amestrados e editores doutrinados, assessorados por especialistas de toda ordem, se incumbem de tornar qualquer manhã de sol numa noite de tempestade, contrariando a meteorologia e a cadência do tempo, desde que seu esforço renda o convencimento de uma massa de manobra que propague os mantras da moda, o mais atual deles 'fora Bozo genocida'. Do pão e da mortadela cuidam o PT e suas siglas de aluguel, que incluem até a Ordem dos Abestados do Brasil.

Aliás, sobrou até para a imprensa. Para a imprensa séria, entenda-se bem: a CPI do CirCovid resolveu pedir, sem qualquer razão de ser, a quebra do sigilo bancário dos portais de comunicação de empresas simpatizantes, não de Bolsonaro, mas da verdade dos fatos e da integridade do ofício de jornalista. Ante o absurdo da medida e a reação dos grupos empresariais, o relator se apressou em identificar 'um equívoco' na decisão. E faça-se de conta que não aconteceu.

Quem são os verdadeiros detratores da democracia, cerceadores da liberdade de expressão, corruptores da lisura com a coisa pública, temerosos da transparência nas atitudes e desrespeitosos com a vontade popular? Quem se insurge contra o cidadão, pervertendo a retórica para que pareça o contrário? Quem e por que está agindo contra o Brasil e os brasileiros? A quem interessa que façam isso? Quanto se paga pelo trabalho de fazê-lo?

Os tempos estão difíceis, exigindo transformações.

O Brasil não é só um país grande: está provando, mais do que nunca, ser também um grande país. (A ordem faz diferença; até na frase.) Porque somente um povo que tem amor pelo seu chão tem a coragem de enfrentar um desafio dessa ordem. O desafio de repor a ordem na casa, expurgando tudo e todos que se façam necessários, para lograr o resgate do país.

Pois que esse grande expurgo venha! Estamos prontos para cerrar fileiras e enfrentar a luta!

Afinal, não é em Agosto que se comemora o Dia do Soldado? 

sexta-feira, 4 de junho de 2021

Verdadeiro, ou Fauci? Mentira tem perna curta e cara de cientista

As máscaras vão começar a cair. Não somente aquelas cujo uso se obriga às pessoas saudáveis, desnecessária e criminosamente, como também as que certas pessoas tinham delineando suas fisionomias, apesar de não serem visíveis.

As revelações de toda a falsidade perpetrada pelo imunologista Anthony Stephen Fauci já se apresentam, para dar início a uma reviravolta violenta em cima da grande farsa da pandemia. Cerca de oito mil páginas com transcrições de emails trocados por Fauci com meio mundo, pessoas que, de algum modo, detêm o poder de decidir e desinformar, vão dando uma amostra da sordidez, da imundície que se criou no mundo, pouco mais de um ano atrás, como consequência da disseminação da peste chinesa.

Desde sempre, a pergunta que jamais foi respondida é: por que não se investiu pesadamente na busca da CURA, em vez de centrar fogo na pesquisa e desenvolvimento de vacinas? Por que se negligenciou o sofrimento de quem já estava doente, detendo-se na aparente preocupação de 'proteger' potenciais contaminados que poderiam nem se contaminar? Por que forçaram a inoculação de vírus, por meio da vacina, em pessoas sãs, em meio a uma 'pandemia' (sempre se discutiu a inadequação do termo para esta crise sanitária), infligindo-lhes o risco de, em vez de criar anticorpos, potencializar a doença a ponto de pôr a vida em risco? Será que é isso que explica a morte de pessoas pela peste, mesmo depois de vacinadas, como tem ocorrido com perigosa recorrência?

Apenas no Brasil, quase 470 mil famílias deveriam poder cobrar deste outrora respeitável cientista explicações quanto à perda de entes queridos, que padeceram vítimas da prepotência abjeta, da ambição desmedida e da amoralidade absoluta. E cobrar não somente dele, mas também de outros aos quais ele está associado. Isso inclui alguns bilionários, donos de corporações cujos ramos de negócios são estratégicos para o controle das atividades mais básicas dos cidadãos de todo o mundo; e a Big Pharma, a poderosa indústria farmacêutica, enormemente beneficiada pela demanda repentina e lucrativa de vacinas, produzidas a toque de caixa para estancar o medo da morte, incutido de forma revoltante nas mentes das pessoas.

Enfim, de modo resumido, o que os emails de Fauci revelam é:

1.  O vírus chinês não é natural: foi criado num laboratório em Wuhan, na China.

2.  A hidroxocloroquina é uma droga que pode curar as pessoas da peste chinesa. Não à toa vêm surgindo cada vez mais evidências de que tratamentos feitos com base no medicamento têm salvado inúmeras vidas, principalmente quando o fármaco, conhecido de longa data da Medicina, é administrado no timing correto da infecção.

3.  Não existe 'transmissor assintomático', desculpa dada para se forçar a percepção de que ninguém pode se afirmar saudável.

4.  Máscaras faciais não funcionam, são apenas um teatro - e bastante conveniente, para lembrar as pessoas que se submetam, sem discutir. 

5.  Lockdowns não são necessários porque não funcionam e, mais do que isso, podem fazer o efeito inverso, aumentando a chance de contágio. 

6.  O Facebook propositadamente promoveu desinformação sobre o vírus, oferecendo-se para censurar informações que contrariassem os ditames dos interessados no caos institucionalizado pela crise sanitária. E não somente ele: a mesma censura se verificou no YouTube e no Google, entre outras plataformas.

7.  Não existem números confiáveis quanto aos que morreram como resultado da peste chinesa. Principalmente na China.

8.  Fauci reconhecidamente mentiu para o congresso americano, quando depôs, sob juramento.

9.  As crianças não são afetadas pelo vírus.

Essas revelações são extremamente graves e dão um rumo totalmente adverso à história. Isto é um crime contra a humanidade que não pode ficar impune!

Enfim, uma luz se faz ver, em meio às trevas. O mundo está prestes a despertar desse pesadelo chamado covid-19, mas tem que levantar com sangue na boca, para punir, com o merecido rigor, todos aqueles que tramaram contra a própria sociedade, segundo seus interesses escusos, em todos os cantos do planeta.

Para encerrar, a gente não pode deixar de dizer uma coisinha, que eu e muitos vimos dizendo desde sempre: não é que o Bolsonaro tinha mesmo razão? Hidroxicloroquina, máscara, lockdown... Queria ver o semblante dele, agora, com o olhar ainda mais brilhante e foco total em 2022. Pouquíssimos outros deram a cara a tapa e se mantiveram firmes em suas convicções, como ele fez. A isto, dá-se o nome de honra.

Ah, e eu quase me esqueço: como é que vai ficar a CPI depois disso tudo, hein? Já dá para tirar os palhaços do picadeiro, chamar os trapezistas e encerrar o espetáculo?

terça-feira, 1 de junho de 2021

A falsa herege e os algozes de verdade

A versão contemporânea tupiniquim da Santa Inquisição julgou a Doutora Nise Yamaguchi culpada, crucificou-a e a lançou na fogueira, acusada de mentir para os imaculados senadores, onipotentes criaturas que habitam o sacro espaço desenhado por Oscar Niemeyer na Praça dos Três Poderes. Hoje, foi como se esses poderes houvessem se aglutinado num só, ganhado em amplitude e sido incorporados, até os ossos, pelas divindades inquisidoras, donas incontestáveis da verdade.

As demonstrações de prepotência, arrogância e falta de decoro da parte de alguns dos senadores, se não forem convenientemente subtraídas dos registros do parlamento federal, estarão preservadas para a eternidade na internet, para que jamais nos esqueçamos deste dia negro na história do legislativo federal. Apesar do baixo nível dos parlamentares em geral e dos arranca-rabos comuns no ambiente do plenário, poucas vezes os representantes do povo desceram tão baixo.

Omar Aziz, ex-governador do Amazonas e presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito, e Otto Alencar, ex-governador da Bahia, ultrajaram publicamente a médica, durante o seu depoimento. Aziz teve a pachorra de gritar 'não acreditem nela!', após a Doutora Nise fazer suas considerações sobre o tratamento precoce. Já Alencar fez perguntas dignas de prova de acadêmicos de Medicina, na intenção de fazer com que ela se traísse nas respostas, chegando ao cúmulo de exigir que a médica identificasse pacientes que houvera tratado, sob condições específicas, declinando seus nomes, endereços, números de inscrição no CPF e prescrições dadas, em clara infringência da ética profissional - coisa que ele mesmo não desconhece, por ser, também, médico.

O clima pesou e, a partir de certo ponto, mais não acompanhei por falta de condições de conter os engulhos e os acessos de raiva. Em particular, nos intermináveis minutos que foram dados ao senador Otto Alencar, para sua patética divagação, que roubou o precioso tempo de que a profissional de Saúde dispunha para esclarecer o que verdadeiramente deveria ter sido esclarecido. Paciência tem limite e a minha esgotou-se.

Aguardando aqui as manifestações de repúdio e solidariedade, da parte de organismos de classe dos médicos e de entidades defensoras das mulheres, pelo escândalo deplorável protagonizado no Senado Federal. Deveria ser o mínimo.

O espetáculo no circo, hoje, foi triste.