O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná - sim, um órgão público! - estreou na comunidade chinesa (!) de vídeos Tik Tok com um vídeo no qual debocha da campanha pelo voto auditável, um justo pleito dos cidadãos brasileiros que querem eleições livres de possibilidade de fraudes.
A narrativa, típica da esquerda, contra a adoção desse sistema se apoia em argumentos fracos, em especial na pretensa quebra do sigilo do voto - balela que não se sustenta, considerando que o comprovante de votação, exclusivo para efeito de recontagem, é inserido, sem qualquer contato externo, em um receptáculo inviolável.
Insistem também que a urna eletrônica é à prova de fraudes (coisa que, definitivamente, ela já provou não ser) e que estaríamos regredindo no tempo com a implantação do voto impresso. O presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, ainda emenda antever uma 'ameaça de judicialização das eleições', outra tese bizarra, com o claro intuito de tentar inibir a iniciativa.
Toda essa gente faz, propositadamente, o discurso do 'retorno ao voto impresso', que não é o que se propõe de fato - e eles sabem muito bem disso. A proposta é prover cédulas físicas que reproduzem o voto dado eletronicamente, somente para eventual conferência, em caso de reclamo por suspeita de fraude.
Trata-se de mais um circo armado no Brasil, para tentar impedir o combate à corrupção e à má administração pública. Um picadeiro infelizmente recheado de homens públicos dispostos a mostrar a sua cara de pau e passar vergonha.
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