P Á G I N A S

sexta-feira, 7 de maio de 2021

Apartheid sanitário

Já que os comunas politizaram a vacina desde o início, na tentativa de mais um daqueles planos infalíveis do Cebolinha contra a Mônica para desestabilizar o governo Bolsonaro, o comentário cabe melhor aqui, na minha coluna sobre Política.

Começa a tomar forma, mundo afora, o apartheid sanitário planejado pela nova ordem mundial. Para convencer - obrigar seria o termo mais exato - você a vacinar-se, minimamente sob pena de imputar-lhe as pechas de 'genocida' e 'pessoa sem consciência social' caso não o queira, o exercício do constrangimento oficial vai exaurindo o recurso do medo da morte e começando a etapa da coerção explícita.

Primeiro impedem que você escolha qual vacina tomar e, depois, alguns países passam a escolher quais delas, a seu critério particular, são aceitas como válidas ou não, tolhendo assim a sua prerrogativa de viajar. Ou impondo que você, para se garantir quanto a satisfazer a todas as exigências, saia oferecendo a bunda a todas as agulhas sedentas por inocular o seu corpitcho, enchendo o seu rabo de vírus que se presumem inativos.

Aliás, a bunda não, o braço. Se fosse ela, haveria muito menos registros de pessoas se deixando fotografar sendo picadas. Só os exibicionistas exacerbados ousariam.

Agora, vamos lá: se a própria OMS, o oráculo sagrado que orienta governos, detentor da verdade absoluta e da ciência incontestável, já disse que o mundo precisará se acostumar com o comunavírus e que a imunidade de rebanho está a caminho, por que o projeto de recrudescer as restrições de convívio e deslocamento e, em complemento, por que impor a imunização coercitiva? Qual é a lógica do conjunto da obra, se é que, em algum momento desde o início da fraudemia, houve alguma?

Sou veementemente contra esse tipo de segregação. Ninguém tem o direito de classificar arbitrariamente pessoas como 'limpas' ou 'sujas', sob o ponto de vista de Saúde Pública, com base na disposição ou não de se submeter a um experimento derivado de uma ação de bioterrorismo.

Deixo a palavra com os entusiastas da picadura.

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