A militância política nas redações torna-se cada vez mais abjeta. Os protestos estão excedendo os limites do razoável e isso só contribui para o descrédito crescente dos grandes veículos de comunicação.
Forçar um vínculo absolutamente sem nexo - e inexistente - entre a preferência eleitoral da população de uma cidade e um assassinato com requintes de crueldade, cometido por um maníaco numa das escolas locais, é coisa impensável para um jornalista que honra, mais do que o diploma profissional, as calças que veste.
Pode ser que ele se valha da prerrogativa dada por Gilmar Mendes, que liberou a exigência de formação em faculdade para exercer o Jornalismo. Ou pode ser que o rapaz não use calças. Fato é que ele nem honra a profissão, nem parece ter no vocabulário do dia a dia e na composição do caráter pessoal, conceitos como decência e hombridade.
O currículo - ou seria a ficha corrida? - do elemento está aí. Para nos lembrarmos de virar a página sem ler, quando surgir algum texto dele, na mídia.
O papel em que a Folha de São Paulo é impressa eu não teria coragem de usar nem como tapetinho higiênico para o meu cachorro.
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