P Á G I N A S

quinta-feira, 27 de maio de 2021

Os conservadores não se calarão!

A censura campeia no Brasil. De um modo descarado e aparentemente incontrolável, como jamais se viu em nossa História, por mais que possam ter existido períodos de restrição à expressão de ideias e opiniões. Se, no passado, existiram variações do que poderíamos chamar de índex, uma lista de temas e palavras proibidas de se usar, hoje tudo é subjetivo, regido pelas circunstâncias que se apresentam, pelo contexto desejado ou, simplesmente, pelo poder discricionário, absolutamente subjetivo, de quem manda nos conteúdos que são publicados nas diferentes mídias.

A internet, que surgiu como uma tribuna livre para as pessoas comuns, embora resista como espaço de manifestação livre e repositório de registros que, antes do seu advento, poderiam ter sido perdidos ou aniquilados pela conveniência dos detentores do poder, começa a ser alvo da arbitrariedade daqueles que controlam a veiculação de tudo na web. A hegemonia da esquerda nos meios eletrônicos de divulgação tem lhes dado a prerrogativa ilegítima de censurar - eles preferem o eufemismo 'mediar' - os conteúdos publicados, sem a permissão dos autores e sem que eles possam defender-se da violação do seu direito de expor sua opinião.

Em 2020, essa postura foi exacerbada, em alta proporção, com a disseminação da peste chinesa. Os interesses financeiros das integrantes da Big Pharma, a bilionária indústria farmacêutica mundial, aliados ao lado negro da força que vem tentando uma espécie de reconfiguração ('reset') da sociedade, com o objetivo de estender o domínio sobre os povos por meio da implantação de regimes ditatoriais, vem agindo no sentido de coibir quaisquer manifestações contrárias a tudo isso.

Tudo que se interpuser neste caminho, inclusive e principalmente as ações para preservar vidas, na escalada mortífera da fraudemia, tem sido objeto de censura. A ambição desmedida dos detentores dos grandes capitais está promovendo a matança indiscriminada de pessoas, em todo o mundo, por omissão deliberada de socorro! E estão trabalhando para isso, a soldo dessa gente ou por simpatia ideológica à causa do 'Global Reset', muitos homens e administradores públicos cuja função deveria ser salvar seus povos e suas gentes da guerra biológica deflagrada nos laboratórios de Wuhan.

Nesta quinta 27, o 'iutubi' removeu doze vídeos do Presidente Bolsonaro, além de um do deputado federal Eduardo Bolsonaro, um do também deputado Daniel Silveira e um do ex-senador capixaba Magno Malta. No caso de Bolsonaro, a maioria das postagens aborda os remédios que vêm sendo reconhecidos e defendidos, cada vez mais fortemente dentro dos meios médico e científico, para a profilaxia e o tratamento precoce da peste. Os argumentos, sempre os mesmos e já contrapostos ao extremo, se prendem a uma 'eficácia não comprovada' pela 'ciência' - termo que se prostitui mais a mais a cada dia, pelo desgaste de seu mau uso.

O link para a reportagem do G1 está na imagem abaixo (capturada com a versão original da manchete, antes da atualização feita pelo portal noticioso).




Também foi retirado do ar um vídeo postado neste mesmo dia no canal InstantNews.1 do 'iutubi', um comentário meu sobre a tentativa de alguns países de instituir um 'passaporte sanitário', cuja apresentação permitiria o acesso de pessoas vacinadas contra o vírus chinês a espaços de convivência e de entretenimento em geral, além de facultar-lhes viajar e praticar atos comuns da vida civil. O objetivo oculto, na verdade, é exatamente o oposto: impedir que as pessoas não vacinadas possam exercer a sua liberdade de fazer tudo isso, constrangendo-as (se não se puder obrigá-las) a se submeter à vacinação. Um apartheid sanitário, conforme eu descrevi, expressão que foi o que deve ter acendido a luz vermelha nas mentes ideologizadas que querem governar aquilo que 'ousamos' pensar e falar.

Na imagem a seguir, o link para o site do InstantNews.1 e, lá, também o vídeo disponibilizado acessoriamente pelo Vimeo.



O Marco Civil da Internet, lei brasileira que discorre sobre o assunto, isenta os provedores de responsabilidade pelos conteúdos publicados pelos usuários, o que vem abrindo a brecha para que a censura se faça, como se fosse um resguardo adicional por parte desses publicadores. Para combater esse abuso e visando à preservação do direito constitucional da liberdade de expressão, cinco deputados federais, capitaneados por Luiz Philippe de Orleans e Bragança, propuseram o Projeto de Lei 213/2021, que determina que a suspensão ou retirada de conteúdo de usuário, pelos provedores de internet, só possa ocorrer por determinação judicial. Afinal, se um usuário ferir normas legais, a punição cabe a ele, não sendo função do provedor a de atuar como árbitro na questão. Pretensas normas de conduta ou de convivência nas redes não têm valor como sentenças de tribunal, a título de punição.

A censura descarada, travestida de moderação de conteúdo, grassa nas redes sociais, infelizmente. Curioso, porém, é ver que essa mesma regra difusa, que pretende calar os conservadores, não atinge os ataques que os detratores do país e da verdadeira democracia veiculam, coisas que vão do desrespeito à ameaça, de modo impune e sem controle. Eles, sim, seguem exercendo livremente o seu direito de expressão, protegidos (ou acobertados?) pela mídia marrom dominada pelos canhotas.

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(Atualizado em 28/05/2021 às 12:38.)

Um comentário:

Ronaldo Rosas disse...

Os canalhas oportunistas da esquerda.