P Á G I N A S

sexta-feira, 4 de junho de 2021

Verdadeiro, ou Fauci? Mentira tem perna curta e cara de cientista

As máscaras vão começar a cair. Não somente aquelas cujo uso se obriga às pessoas saudáveis, desnecessária e criminosamente, como também as que certas pessoas tinham delineando suas fisionomias, apesar de não serem visíveis.

As revelações de toda a falsidade perpetrada pelo imunologista Anthony Stephen Fauci já se apresentam, para dar início a uma reviravolta violenta em cima da grande farsa da pandemia. Cerca de oito mil páginas com transcrições de emails trocados por Fauci com meio mundo, pessoas que, de algum modo, detêm o poder de decidir e desinformar, vão dando uma amostra da sordidez, da imundície que se criou no mundo, pouco mais de um ano atrás, como consequência da disseminação da peste chinesa.

Desde sempre, a pergunta que jamais foi respondida é: por que não se investiu pesadamente na busca da CURA, em vez de centrar fogo na pesquisa e desenvolvimento de vacinas? Por que se negligenciou o sofrimento de quem já estava doente, detendo-se na aparente preocupação de 'proteger' potenciais contaminados que poderiam nem se contaminar? Por que forçaram a inoculação de vírus, por meio da vacina, em pessoas sãs, em meio a uma 'pandemia' (sempre se discutiu a inadequação do termo para esta crise sanitária), infligindo-lhes o risco de, em vez de criar anticorpos, potencializar a doença a ponto de pôr a vida em risco? Será que é isso que explica a morte de pessoas pela peste, mesmo depois de vacinadas, como tem ocorrido com perigosa recorrência?

Apenas no Brasil, quase 470 mil famílias deveriam poder cobrar deste outrora respeitável cientista explicações quanto à perda de entes queridos, que padeceram vítimas da prepotência abjeta, da ambição desmedida e da amoralidade absoluta. E cobrar não somente dele, mas também de outros aos quais ele está associado. Isso inclui alguns bilionários, donos de corporações cujos ramos de negócios são estratégicos para o controle das atividades mais básicas dos cidadãos de todo o mundo; e a Big Pharma, a poderosa indústria farmacêutica, enormemente beneficiada pela demanda repentina e lucrativa de vacinas, produzidas a toque de caixa para estancar o medo da morte, incutido de forma revoltante nas mentes das pessoas.

Enfim, de modo resumido, o que os emails de Fauci revelam é:

1.  O vírus chinês não é natural: foi criado num laboratório em Wuhan, na China.

2.  A hidroxocloroquina é uma droga que pode curar as pessoas da peste chinesa. Não à toa vêm surgindo cada vez mais evidências de que tratamentos feitos com base no medicamento têm salvado inúmeras vidas, principalmente quando o fármaco, conhecido de longa data da Medicina, é administrado no timing correto da infecção.

3.  Não existe 'transmissor assintomático', desculpa dada para se forçar a percepção de que ninguém pode se afirmar saudável.

4.  Máscaras faciais não funcionam, são apenas um teatro - e bastante conveniente, para lembrar as pessoas que se submetam, sem discutir. 

5.  Lockdowns não são necessários porque não funcionam e, mais do que isso, podem fazer o efeito inverso, aumentando a chance de contágio. 

6.  O Facebook propositadamente promoveu desinformação sobre o vírus, oferecendo-se para censurar informações que contrariassem os ditames dos interessados no caos institucionalizado pela crise sanitária. E não somente ele: a mesma censura se verificou no YouTube e no Google, entre outras plataformas.

7.  Não existem números confiáveis quanto aos que morreram como resultado da peste chinesa. Principalmente na China.

8.  Fauci reconhecidamente mentiu para o congresso americano, quando depôs, sob juramento.

9.  As crianças não são afetadas pelo vírus.

Essas revelações são extremamente graves e dão um rumo totalmente adverso à história. Isto é um crime contra a humanidade que não pode ficar impune!

Enfim, uma luz se faz ver, em meio às trevas. O mundo está prestes a despertar desse pesadelo chamado covid-19, mas tem que levantar com sangue na boca, para punir, com o merecido rigor, todos aqueles que tramaram contra a própria sociedade, segundo seus interesses escusos, em todos os cantos do planeta.

Para encerrar, a gente não pode deixar de dizer uma coisinha, que eu e muitos vimos dizendo desde sempre: não é que o Bolsonaro tinha mesmo razão? Hidroxicloroquina, máscara, lockdown... Queria ver o semblante dele, agora, com o olhar ainda mais brilhante e foco total em 2022. Pouquíssimos outros deram a cara a tapa e se mantiveram firmes em suas convicções, como ele fez. A isto, dá-se o nome de honra.

Ah, e eu quase me esqueço: como é que vai ficar a CPI depois disso tudo, hein? Já dá para tirar os palhaços do picadeiro, chamar os trapezistas e encerrar o espetáculo?

terça-feira, 1 de junho de 2021

A falsa herege e os algozes de verdade

A versão contemporânea tupiniquim da Santa Inquisição julgou a Doutora Nise Yamaguchi culpada, crucificou-a e a lançou na fogueira, acusada de mentir para os imaculados senadores, onipotentes criaturas que habitam o sacro espaço desenhado por Oscar Niemeyer na Praça dos Três Poderes. Hoje, foi como se esses poderes houvessem se aglutinado num só, ganhado em amplitude e sido incorporados, até os ossos, pelas divindades inquisidoras, donas incontestáveis da verdade.

As demonstrações de prepotência, arrogância e falta de decoro da parte de alguns dos senadores, se não forem convenientemente subtraídas dos registros do parlamento federal, estarão preservadas para a eternidade na internet, para que jamais nos esqueçamos deste dia negro na história do legislativo federal. Apesar do baixo nível dos parlamentares em geral e dos arranca-rabos comuns no ambiente do plenário, poucas vezes os representantes do povo desceram tão baixo.

Omar Aziz, ex-governador do Amazonas e presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito, e Otto Alencar, ex-governador da Bahia, ultrajaram publicamente a médica, durante o seu depoimento. Aziz teve a pachorra de gritar 'não acreditem nela!', após a Doutora Nise fazer suas considerações sobre o tratamento precoce. Já Alencar fez perguntas dignas de prova de acadêmicos de Medicina, na intenção de fazer com que ela se traísse nas respostas, chegando ao cúmulo de exigir que a médica identificasse pacientes que houvera tratado, sob condições específicas, declinando seus nomes, endereços, números de inscrição no CPF e prescrições dadas, em clara infringência da ética profissional - coisa que ele mesmo não desconhece, por ser, também, médico.

O clima pesou e, a partir de certo ponto, mais não acompanhei por falta de condições de conter os engulhos e os acessos de raiva. Em particular, nos intermináveis minutos que foram dados ao senador Otto Alencar, para sua patética divagação, que roubou o precioso tempo de que a profissional de Saúde dispunha para esclarecer o que verdadeiramente deveria ter sido esclarecido. Paciência tem limite e a minha esgotou-se.

Aguardando aqui as manifestações de repúdio e solidariedade, da parte de organismos de classe dos médicos e de entidades defensoras das mulheres, pelo escândalo deplorável protagonizado no Senado Federal. Deveria ser o mínimo.

O espetáculo no circo, hoje, foi triste.

quinta-feira, 27 de maio de 2021

Os conservadores não se calarão!

A censura campeia no Brasil. De um modo descarado e aparentemente incontrolável, como jamais se viu em nossa História, por mais que possam ter existido períodos de restrição à expressão de ideias e opiniões. Se, no passado, existiram variações do que poderíamos chamar de índex, uma lista de temas e palavras proibidas de se usar, hoje tudo é subjetivo, regido pelas circunstâncias que se apresentam, pelo contexto desejado ou, simplesmente, pelo poder discricionário, absolutamente subjetivo, de quem manda nos conteúdos que são publicados nas diferentes mídias.

A internet, que surgiu como uma tribuna livre para as pessoas comuns, embora resista como espaço de manifestação livre e repositório de registros que, antes do seu advento, poderiam ter sido perdidos ou aniquilados pela conveniência dos detentores do poder, começa a ser alvo da arbitrariedade daqueles que controlam a veiculação de tudo na web. A hegemonia da esquerda nos meios eletrônicos de divulgação tem lhes dado a prerrogativa ilegítima de censurar - eles preferem o eufemismo 'mediar' - os conteúdos publicados, sem a permissão dos autores e sem que eles possam defender-se da violação do seu direito de expor sua opinião.

Em 2020, essa postura foi exacerbada, em alta proporção, com a disseminação da peste chinesa. Os interesses financeiros das integrantes da Big Pharma, a bilionária indústria farmacêutica mundial, aliados ao lado negro da força que vem tentando uma espécie de reconfiguração ('reset') da sociedade, com o objetivo de estender o domínio sobre os povos por meio da implantação de regimes ditatoriais, vem agindo no sentido de coibir quaisquer manifestações contrárias a tudo isso.

Tudo que se interpuser neste caminho, inclusive e principalmente as ações para preservar vidas, na escalada mortífera da fraudemia, tem sido objeto de censura. A ambição desmedida dos detentores dos grandes capitais está promovendo a matança indiscriminada de pessoas, em todo o mundo, por omissão deliberada de socorro! E estão trabalhando para isso, a soldo dessa gente ou por simpatia ideológica à causa do 'Global Reset', muitos homens e administradores públicos cuja função deveria ser salvar seus povos e suas gentes da guerra biológica deflagrada nos laboratórios de Wuhan.

Nesta quinta 27, o 'iutubi' removeu doze vídeos do Presidente Bolsonaro, além de um do deputado federal Eduardo Bolsonaro, um do também deputado Daniel Silveira e um do ex-senador capixaba Magno Malta. No caso de Bolsonaro, a maioria das postagens aborda os remédios que vêm sendo reconhecidos e defendidos, cada vez mais fortemente dentro dos meios médico e científico, para a profilaxia e o tratamento precoce da peste. Os argumentos, sempre os mesmos e já contrapostos ao extremo, se prendem a uma 'eficácia não comprovada' pela 'ciência' - termo que se prostitui mais a mais a cada dia, pelo desgaste de seu mau uso.

O link para a reportagem do G1 está na imagem abaixo (capturada com a versão original da manchete, antes da atualização feita pelo portal noticioso).




Também foi retirado do ar um vídeo postado neste mesmo dia no canal InstantNews.1 do 'iutubi', um comentário meu sobre a tentativa de alguns países de instituir um 'passaporte sanitário', cuja apresentação permitiria o acesso de pessoas vacinadas contra o vírus chinês a espaços de convivência e de entretenimento em geral, além de facultar-lhes viajar e praticar atos comuns da vida civil. O objetivo oculto, na verdade, é exatamente o oposto: impedir que as pessoas não vacinadas possam exercer a sua liberdade de fazer tudo isso, constrangendo-as (se não se puder obrigá-las) a se submeter à vacinação. Um apartheid sanitário, conforme eu descrevi, expressão que foi o que deve ter acendido a luz vermelha nas mentes ideologizadas que querem governar aquilo que 'ousamos' pensar e falar.

Na imagem a seguir, o link para o site do InstantNews.1 e, lá, também o vídeo disponibilizado acessoriamente pelo Vimeo.



O Marco Civil da Internet, lei brasileira que discorre sobre o assunto, isenta os provedores de responsabilidade pelos conteúdos publicados pelos usuários, o que vem abrindo a brecha para que a censura se faça, como se fosse um resguardo adicional por parte desses publicadores. Para combater esse abuso e visando à preservação do direito constitucional da liberdade de expressão, cinco deputados federais, capitaneados por Luiz Philippe de Orleans e Bragança, propuseram o Projeto de Lei 213/2021, que determina que a suspensão ou retirada de conteúdo de usuário, pelos provedores de internet, só possa ocorrer por determinação judicial. Afinal, se um usuário ferir normas legais, a punição cabe a ele, não sendo função do provedor a de atuar como árbitro na questão. Pretensas normas de conduta ou de convivência nas redes não têm valor como sentenças de tribunal, a título de punição.

A censura descarada, travestida de moderação de conteúdo, grassa nas redes sociais, infelizmente. Curioso, porém, é ver que essa mesma regra difusa, que pretende calar os conservadores, não atinge os ataques que os detratores do país e da verdadeira democracia veiculam, coisas que vão do desrespeito à ameaça, de modo impune e sem controle. Eles, sim, seguem exercendo livremente o seu direito de expressão, protegidos (ou acobertados?) pela mídia marrom dominada pelos canhotas.

...

(Atualizado em 28/05/2021 às 12:38.)

terça-feira, 18 de maio de 2021

Uma aberração que não pode existir

A segregação pelo arbítrio de cidadãos 'limpos' e 'sujos' é abominável e não pode ser aceita, especialmente se o critério de classificação for a sujeição ou não a um experimento biológico com seres humanos em escala mundial. 




Nada pode justificar o constrangimento e o cerceamento da liberdade das pessoas. Nem mesmo uma crise sanitária fabricada em laboratório. 

segunda-feira, 17 de maio de 2021

Quem teme o voto auditável? Por que teme? Que interesse tem em negá-lo?

O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná - sim, um órgão público! - estreou na comunidade chinesa (!) de vídeos Tik Tok com um vídeo no qual debocha da campanha pelo voto auditável, um justo pleito dos cidadãos brasileiros que querem eleições livres de possibilidade de fraudes.

A narrativa, típica da esquerda, contra a adoção desse sistema se apoia em argumentos fracos, em especial na pretensa quebra do sigilo do voto - balela que não se sustenta, considerando que o comprovante de votação, exclusivo para efeito de recontagem, é inserido, sem qualquer contato externo, em um receptáculo inviolável.

Insistem também que a urna eletrônica é à prova de fraudes (coisa que, definitivamente, ela já provou não ser) e que estaríamos regredindo no tempo com a implantação do voto impresso. O presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, ainda emenda antever uma 'ameaça de judicialização das eleições', outra tese bizarra, com o claro intuito de tentar inibir a iniciativa.

Toda essa gente faz, propositadamente, o discurso do 'retorno ao voto impresso', que não é o que se propõe de fato - e eles sabem muito bem disso. A proposta é prover cédulas físicas que reproduzem o voto dado eletronicamente, somente para eventual conferência, em caso de reclamo por suspeita de fraude.

Trata-se de mais um circo armado no Brasil, para tentar impedir o combate à corrupção e à má administração pública. Um picadeiro infelizmente recheado de homens públicos dispostos a mostrar a sua cara de pau e passar vergonha.

terça-feira, 11 de maio de 2021

segunda-feira, 10 de maio de 2021

Vida e morte

A lei, do modo como a esquerda entende, deve permitir que uma dessas criaturas possa ser sumariamente abatida, mas a outra, não.



Qual delas você acha que eles defendem ser descartável e qual a outra que deve ter direito inalienável à vida?