P Á G I N A S

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Por que tenho horror à esquerda - parte 1

  
Para entender o Brasil pós-Petê, recomendo que baixem, assistam e guardem o vídeo 'Como sabotar um país manipulando a mente do povo', disponível na rede no endereço www.youtube.com/watch?v=X1Z96xrFTgY.

Trata-se de uma palestra, com pouco mais de uma hora de duração, proferida nos anos 1980 por Tomas David Schuman (ou Yuri Alexandrovich Bezmenov), um desertor soviético adotante do Canadá como nova pátria, que atuou como informante e especialista em propaganda na KGB - o Comitê de Segurança do Estado, braço do serviço secreto da extinta União Soviética, entre 1954 e 1991. Na época da filmagem, Tomas fazia parte da equipe da RIA Novosti, a agência de notícias independente da Rússia.

Desmoralização, desestabilização, crise e outros estratagemas são descritos por ele como ações da KGB - e, por extensão, da esquerda em geral - para fragilizar nações e governos, de modo a abrir caminho para a instauração de regimes 'socialistas': pretensamente democráticos, porém, na verdade, ideologicamente totalitários.

Vale uma reflexão profunda, envolvendo as iniciativas parlamentares, os atos de governo, a pirotecnia midiática e a transformação de valores éticos e morais brasileiros, nos últimos 10 anos.

Valerá também alguns novos textos, ao longo do ano, em que eu poderei expor mais razões pessoais para defenestrar essa corrente política específica.

(A palestra tem quase 3 décadas e foi feita numa época em que algumas pessoas, embora inteligentes, ainda tinham a ilusão de que o Partido dos Trabalhadores defendesse, de fato, a decência como norte de vida.)

Boas Noites!
...
[+] Clique aqui e conheça também os outros Blogues do Marcelo [+]

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A grande famiglia parlamentar brasileira

  
Para fechar 2011 com chave de ouro.


Com o beneplácito do Supremo Tribunal Federal, corte que tem sido motivo de perplexidade e vergonha no Brasil dos últimos nove anos, assumiu uma cadeira no senado (permitam-me o merecedor minúsculo) o paraense Jader Barbalho. O novo senador havia sido impedido de tomar posse em fevereiro deste ano por força da Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135, de 4 de junho de 2010), que, contudo, o STF declarou inconstitucional e, portanto, inaplicável aos eleitos no pleito de 2010 - empossados em 2011.

Prevaleceu a tese de que a aplicação dessa lei a políticos que já estavam em campanha eleitoral naquele ano não deveria valer. Um achincalhe ao princípio constitucional da Moralidade, cuja essência está na proteção de uma ética pública e que não temos, de fato, visto ser prezado, em tempos de lulo-dilmo-petismo.

A foto, da edição deste 28 de dezembro de O Globo, com o elemento em questão, Marta Suplicy (vice-presidente da casa parlamentar) e Romero Jucá (líder do governo), bem que poderia ter sido extraída de um dos álbuns de família de Al Capone. E, até por isso, fala por si.


Boas Noites!
...
[+] Clique aqui e conheça também os outros Blogues do Marcelo [+]

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Menos um

  
Apenas referenciando a postagem de 26 de agosto. Menos um fator de desequilíbrio no planeta.

E que Deus sempre nos proteja.


Boas Tardes!
...
[+] Clique aqui e conheça também os outros Blogues do Marcelo [+]

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Diga-me com quem andas...

  
Para jamais esquecer.


Apenas uma contrubuição à memória (do brasileiro, que não é lá muito boa) e à História (que não há censura que altere), de registros indeléveis da nossa política externa nos abomináveis anos de petismo.


Dois 'bons moços', bons amigos e fiéis companheiros, que compartilham os mesmos valores e crenças políticas.


Momentos de que a esquerda brasileira, tão anacrônica quanto presunçosa, deveria se envergonhar.

Rio Branco, acalma tua ira e olha por nós, onde estiver.

Fotos do território livre da internet.


Boas Noites!
...
[+] Clique aqui e conheça também os outros Blogues do Marcelo [+]
 

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Anarquia

  
De novo, a censura.

Celso Amorim, o irrelevante ministro que assumiu a Defesa com a fritura de Nélson Jobim, 'recomendou' aos militares da ativa que se abstivessem de comparecer à missa mandada celebrar, nesta quarta-feira (24), pela alma de militares e civis que padeceram entre 1964 e 1974, durante o período de exceção originado pela sanha da esquerda brasileira de então.

Soa a censura. Difícil imaginar - e, pior ainda, aceitar - que essa gente inflija impunemente tamanha sujeição às nossas Forças Armadas, das poucas instituições do país que merecem apreço e respeito.

Democracia tem limites. E parece ser preciso impô-los, com um pouco mais de rigor, àqueles que os desconhecem.


Boas Tardes!
...
[+] Clique aqui e conheça também os outros Blogues do Marcelo [+]

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Menu requentado

  
E fritaram o Jobim. O Nélson, que ousou levantar o tom. Que deixou-se fritar, naturalmente, ao fazer os comentários (impertinentemente pertinentes, diga-se de passagem) quanto às suas colegas de ministério.

Até que o episódio está sendo de alguma utilidade para o Planalto: desvia temporariamente o foco dos escândalos - perdi a conta de quantos são - de corrupção no governo. Mas isso não demora. Ainda assim, é oportuno para a situação que se vá cozinhando um pouco mais a mídia.

E, com tantas exonerações, ainda deve haver, entre os grandes comensais da capital definitivamente federal, gente preocupada refletindo que a sua batata já esteja assando.

Boas Tardes!

...
[+] Clique aqui e conheça também os outros Blogues do Marcelo [+]

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Afinal de contas: o que é mesmo censura?

  
O Partido dos Trabalhadores tem-se valido da imprensa - que bem se presta ao papel - para alardear o voto dado pelo ministro da Defesa, Nélson Jobim, ao candidato José Serra, oponente de Dilma Rousseff na disputa pela presidência da República, nas eleições do ano passado. Até que o PT modifique a atual legislação e, mesmo, a Constituição Federal, o sufrágio é sagrado. E secreto. Cada um tem a prerrogativa de votar em quem desejar, vedadas por força de lei quaisquer formas de pressão ou intimidação em contrário.

Esse tipo de divulgação terrorista chama-se patrulhamento ideológico. É um tipo de censura, algo condenável que os petistas sabem fazer com absoluta maestria, principalmente através do expediente do constrangimento, quase sempre acompanhado de algum tipo de chantagem.

O mais grave é que vem do partido do governo central essa postura. Talvez com a intenção de esquentar o óleo e aguardar apenas o ponto de fulgor, para fritar o ministro. Outra prática daninha bastante usual, entre muitas, do petismo.

A frágil democracia brasileira, cujo ressurgimento, há cerca de 30 anos, possibilitou, vale lembrar, a ascensão do PT ao poder, corre sério perigo, quando se tenta coagir o voto dos cidadãos. 'Nunca na história desse país', nem na época dos militares (a esquerda tem verdadeiros orgasmos em chamar esse período de 'ditadura'), se adotou tamanho cabresto sobre os eleitores. Um autêntico 'bullying' político, para desfilar um termo da moda.

É censura, mesmo. A cortina de fumaça do momento, aliás, é usar esse verbete para classificar a bem-vinda iniciativa de proibir-se a veiculação do 'filme' sérvio de subtítulo 'Terror sem limites'. Hoje (2), membros da classe cinematográfica devem se reunir na Fundição Progresso para tentar derrubar a proibição. A produção, violenta e de mau gosto, de acordo com as sinopses e comentários que têm varrido o noticiário dos últimos 15 dias, nada acrescenta à construção das pessoas, servindo apenas para gerar polêmica, discussões academicistas parvas e, quem sabe, render algum cascalho ao pervertido que a concebeu. Que interesse podem ter aqueles que defendem a exibição disso, travestindo a coisa de 'arte' e evocando a ideia de censura para uma atitude que é, de fato, um grito em defesa dos valores morais e éticos da nossa sociedade?

Grupos organizados estão indo para a rua deificar drogas e comportamentos licenciosos, em nome de uma tal 'liberdade', que parece não conhecerem. A corrupção campeia no Planalto, de uma forma acintosa ao extremo, sem que haja reação plena da sociedade. Pior: contando com a providencial omissão de entidades que, um dia, já se autoproclamaram defensoras dos melhores princípios, e que hoje se calam, sabe Deus por que (talvez nem Ele), diante do que fazem questão de não ver: a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Onde foram parar o fôlego dos caras-pintadas e a consciência profissional da luta sem receio pelo primado da Justiça, pelo cumprimento da Constituição e pelo respeito à Lei?

Estariam certos setores da sociedade se impondo uma espécie de autocensura, em virtude de razões que vão do medo ao interesse escuso, passando pelo patrocínio? Qual o preço do silêncio?

Nossos valores estão, definitivamente, de cabeça para baixo.

A propósito: será que, em meio a tanta patrulha, corro eu o risco de ser censurado pelo que manifesto aqui?


Boas Tardes!

...
[+] Clique aqui e conheça também os outros Blogues do Marcelo [+]